
Em muitas serras ou montes vêem-se os penachos do preguiçoso giro das pás, dos parques eólicos.
Os aerogeradores perderam a auréola exótica de que gozaram nos seus alvores.
Hoje já assumiram a sua imagem mais verdadeira: um meio para explorar um recurso de todos, cuja administração colocamos nas mãos de alguns poucos.
Parece-me que se encontram pendentes, pedidos para instalar outros tantos como os que se observam por todo o lado.
Mas a(s) eléctrica(s) quer(em) mais.
Apenas sobram alguns tramos dos rios, susceptíveis de alimentar minicentrais ou minihídricas.
Mas a(s) eléctrica(s) quer(em) mais.
Aqui o mais renovável não é a energia, é a codícia ou cobiça.
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