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Rio de merda, igual aos que correm de Norte a Sul deste país de merda e governado ao longo dos anos por políticos de MERDA !!!
O biólogo Edward Wilson, conhecido como o Pai da Biodiversidade, por dedicar os seus cuidados à Mãe Natureza, mostra-se pessimista acerca do futuro do planeta.
Tem a certeza de que o ser humano se continuar a ser o mesmo que até agora, virá um cataclismo, que no seu pensamento será o último.
Os cinco anteriores deveram-se à violência cósmica, mas o que nos espera, ganhámo-lo a pulso.
O sábio calcula que, se nos continuarmos a portar assim, metade da flora e da fauna podem extinguir-se, antes de acabar o século.
Quase todos os dias oiço falarem do mesmo.
Na minha idade, não o lamento, pois ainda me restará a outra metade da fauna e da flora, só lamento a ruína da casa onde tenho vivido.
É verdade que estão a ocorrer coisas excepcionais, mas também há quem acredite que se passaram em todas as épocas, sem excepção.
Os seu filhos, uns mais que outros, sempre encontraram motivos para borrifar-se na citada Mãe Natureza, mas agora é a ONU que adverte de que ignorar as mudanças climáticas é uma "irresponsabilidade criminosa".
Que mundo vamos deixar aos nossos descendentes?
Enquanto andamos nos ramos da nossa árvore genealógica isto vai transformar-se num local inabitável, sem flores para a jarra da avó e sem lebres para o arroz.
Estamos a carregar o invento, que muitos atribuem ao Sumo Fazedor, que o fez numa semana e, apesar de ser infinitamente poderoso, (dizem), teve que descansar no domingo, ao experimentar um certo cansaço.
Sem dúvida que somos todos uns irresponsáveis, não só quem nos governa.
O mundo é um lenço e nós temo-lo atado aos olhos, para não ver o que cai por cima.
Estamos a jogar à cabra cega, depois de termos feito com as suas caganitas de ouro, caldos concentrados.
Pão para hoje e fome para amanhã, mas amanhã foi ontem
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
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1 comentário:
Não é preciso ter nenhuma bola de cristal para prever o futuro da humanidade. Estamos a cavar a nossa própria sepultura. Mas mais me incomoda países como os EUA, a Austrália ou a China, continuarem a poluir o mundo como poluem, como se nada fosse. Como se eles tivessem a capacidade de se isolarem das consequências catastróficas que nos esperam.
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