QUEM NUNCA VIU UM COMETA,
NÃO SABE AQUILO QUE DIZ.
PONHA OS OLHOS NAS ESTRELAS,
E NO COMETA O NARIZ!
domingo, 28 de setembro de 2008
- Um poema épico é uma coisa de que nos sentimos orgulhosos, mas que não lemos ! (Alphonse Karr, Jean-Baptiste Alphonse Karr, 1808-1890, foi um crítico, jornalista e novelista francês).
Caro amigo J. Torres; Confesso que entre um poema Épico e um filme do mesmo estilo, o segundo é mais fácil de seguir, mas no fundo todos os povos precisam que sejam relatados nsesse estilo, os grandes feitos da história conseguidos pelos seus antepassados... Nem que seja para o orgulho de um povo... que eu sei precisa mais do presente e do futuro. Um abaraço.
Vou contar-lhes uma, de um amigo do liceu que, comigo foi a um desses almoços de saudade. Entra ele, olha à volta e diz alto e bom som, para quem quisesse ouvir, ao ver as mulheres que lá estavam: - Então estes canhões.... é que eram as gajas boas do meu tempo!?... Um abraço
Teve sorte. Eu que segui ciências, além de o ler tive de interpretá-lo como se tivesse alguma coisa a ver e a saber porque é que o Camões nos infernizou a vida. Agora todos são felizes, quem ouviu falar do camões, não conhece os Lusíadas e quem conhece os Lusíadas???
É mais sátira que verdade, Karr, tinha um humor fino. Todos temos orgulho em tudo, por exemplo nos nossos políticos, que há uma data de anos vão ficar na história épica da Europa dos ladrões. Havia de ler um artigo espanhol, (escrito e publicado, salvo erro no "El País", sobre o atraso do nosso país e do que eles sabem, principalmente como foram aplicados os fundos que vieram da CEE e de pois da UE.
Alguém que escreva essa epopeia que certamente baterá os Lusíadas ...
Devido ao adiantado estado do meu reumatismo, solicito a todos, que não me convidem, quer para bater em alguém, para correr com o governo, votar ao lado da oposição, para postagens múltiplas, (eu sou um ser simples), desafios, (embainhei a minha espada e enferrujou-se), menções honrosas, medalhas, nomeações para querubins e toda uma panóplia de nenhures. Todos me merecem a maior consideração e respeito, mas não querendo ofender ninguém, antecipadamente digo não ... a todos os convites! A bem do meu bem estar, xistosa - josé torres
10 comentários:
Se não lermos não entendemos a verdadeira essência do poema,
Então como sentir orgulho só por palavras contadas,que não as vivemos em nós
beijos
Embora o modo como (me ) foi impingido no Liceu o fizesse odiar, acabei por ler "Os Lusíadas".
Feliz domingo.
gostei deste texto, muito bom vc falar sobre isso.
bjosss...
Caro amigo J. Torres;
Confesso que entre um poema Épico e um filme do mesmo estilo, o segundo é mais fácil de seguir, mas no fundo todos os povos precisam que sejam relatados nsesse estilo, os grandes feitos da história conseguidos pelos seus antepassados... Nem que seja para o orgulho de um povo... que eu sei precisa mais do presente e do futuro.
Um abaraço.
Vou contar-lhes uma, de um amigo do liceu que, comigo foi a um desses almoços de saudade.
Entra ele, olha à volta e diz alto e bom som, para quem quisesse ouvir, ao ver as mulheres que lá estavam:
- Então estes canhões.... é que eram as gajas boas do meu tempo!?...
Um abraço
Multiolhares
É a verdadeira essência do mordaz!
São
Teve sorte.
Eu que segui ciências, além de o ler tive de interpretá-lo como se tivesse alguma coisa a ver e a saber porque é que o Camões nos infernizou a vida.
Agora todos são felizes, quem ouviu falar do camões, não conhece os Lusíadas e quem conhece os Lusíadas???
Nanda Assis
E Portugal lê-se pouco, quanto mais um poema épico ... só se for á força!!!
Osvaldo
É mais sátira que verdade, Karr, tinha um humor fino.
Todos temos orgulho em tudo, por exemplo nos nossos políticos, que há uma data de anos vão ficar na história épica da Europa dos ladrões.
Havia de ler um artigo espanhol, (escrito e publicado, salvo erro no "El País", sobre o atraso do nosso país e do que eles sabem, principalmente como foram aplicados os fundos que vieram da CEE e de pois da UE.
Alguém que escreva essa epopeia que certamente baterá os Lusíadas ...
Vieira Calado
Esses canhões já serviram para a defesa e até dispararem ...
Agora com as armas em baixo ... (em tempo de paz), já não servem ...
O que faz a passagem do tempo.
Um abraço.
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