domingo, 24 de fevereiro de 2008
COMO EVITAR A TERAPIA DOS PARES … ( E NÃO MATAR-SE NA INTENÇÃO)
Fica-me mais que hiper claro que conviver com alguém, num plano de parelha, com tudo o que esta palavrita implica, está demais … o saber ceder, compartir, comunicar, etc., são coisas que não só com o passar do tempo aprendemos e adquirimos, de facto são como super poderes, porque é muito difícil saber relacionar sempre acertadamente e a quem o faz, os meus mais humildes respeitos e reverências.
É um feito - cientificamente comprovado - que, se, se nos enamoramos perdidamente, apostamos todas as "fichas" na relação e passam dias, semanas e ás vezes meses, antes de ter o mínimo atrito, problema ou discussão com o adoçante dos nossos morangos … e é aqui que começa a verdadeira arte das relações em parelha, onde já sem rodeios, (com ou sem acaso ou sorte), descobres que o teu pedacito de céu não é perfeito, como pensavas … eh!eh!eh! … e é neste momento que temos de fazer uso das nossas armas e segredos, para saber como matizar ou diversificar, esconder, curar ou dissimular estas pequenas imperfeições … como ?
Bem, pois é muito fácil … ( já que não existe o anjo maçã do rosto para as relações), o meu conselho é o seguinte - com uma base 100 % empírica, eh!eh!eh! - :
a chave de tudo, resume-se a uma só palavra, EXPLORAR … explorar em todos os aspectos e em todos os lugares, levá-lo mesmo á fronteira com o desconhecido, para descobrir até onde podes chegar … nunca fazer sempre o mesmo, o que "todo o mundo faz", mas converter a relação numa espécie de risco, (Risk), onde cada país é uma nova experiência e onde cada um tenha uma missão secreta para assim manter uma dose de mistério.
Imaginares o teu par como um infinito número de terras por conquistar e assumir o rol ou lista de Alexandre Magno ou de Napoleão … ( e é de tormentos, porque logo te encontras com cada cultura que "oh my goddddd" colocas a tua bandeira e só queres saquear o lugar eh!eh!eh!) … enfim ... eu pelo menos vivo o dia a dia numa caravela sem rumo, buscando o desconhecido e volta e meia desfrutando do que já me é familiar … e é, largamente, só que te une mais … e no meio vaaaaaai que te divertes …
A graça está em abrir-se o mais que se possa para dar passagem ao novo … e não encerrar-se no acostumado e na rotina …
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