
Tentei fechar as grades metálicas que protegiam a montra do vídeoclube em que trabalhei este fim de semana e não o conseguia.
Girava e voltava a girar a chave, mas o pivô ou lingueta, não se mexia e não conseguia fechar a grade.
Suava a estopinhas.
Já me imaginava ali, durante horas, quando de repente, no momento em que ligava para o dono do vídeoclube, alguém me tocou no ombro e apontou-me para o bolso da sua camisa ... “Serralheiro”, leio, meio assombrado.
Tentou girar a lingueta, uma ... duas vezes ..., conseguiu-o, (ainda que com algum esforço) e foi-se embora.
Creio que é muita casualidade, aparecer um serralheiro, “que passeava por ali”, áquela hora da noite e me desencravou a fechadura num instante e gratuitamente ...
O caso é que dele, se desprendia uma luz estranha ...
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