segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Dois amantes felizes não têm fim nem morte,/
nascem e morrem tanta vez enquanto vivem,/
são eternos como é a natureza./

(Pablo Neruda, pseudónimo de Neftalí Ricardo Reyes Basoalto, ( 1904-1973). Poeta chileno, considerado um dos mais importantes eruditos do século XX. O seu pseudónimo foi escolhido para homenagear o poeta checo, Jan Neruda. A sua obra é lírica, plena de emoção e marcada por um acentuado humanismo. No seu livro de estreia, com apenas 20 anos, Crepusculário (1923), já assinou Pablo Neruda que, em 1946, passou a usar legalmente.)

5 comentários:

Osvaldo disse...

Caro JTorres;
Obrigado por chamares para o "palco" um dos ícones da cultura literária que foi Pablo Neruda...
Neruda é um dos "obrigatórios" em todas as bibliotecas que se prezem.
Faz parte da minha modesta colecção de livros e da minha mesa de cabeceira.
Um abraço
Osvaldo

xistosa, josé torres disse...

Osvaldo

Li alguma coisa dele.
Não vou dizer que não gosto porque talvez não o saiba apreciar.
Gosto muito, mas muito mais de António Machado e Manuel Machado, os irmãos Sevilhanos, mas o António foi muito maior.
Talvez uma questão de gosto ou disposição ao lermos.
Também não gosto da maioria da literatura do Pessoa e das "outras Pessoas, que o Pessoa criou ..."
Mas assumo-o e digo-o frontalmente.
E foi isso que me safou num exame ... já passaram uns bons anitos.
tantos que nem sei quantos.

Laura disse...

E vocelência já viu por si que isso é verdade verdadinha, ou é mais faz de conta? ah....beijinhos.

xistosa, josé torres disse...

Laura

São eternos, quanto a natureza e sou capaz de concordar que é verdade.
Temos que nos saber renovar ... aqui é que reside a longevidade, penso eu.

Anónimo disse...

Muito bonito, e tem uma parte de verdade. parabéns
beijinho

LAMEKING