domingo, 14 de setembro de 2008
- Do primeiro amor gosta-se mais, dos outros gosta-se melhor ! (Antoine-Jean-Baptiste-Marie-Roger Foscolombe de Saint-Exupéry, filho do conde Jean Saint-Exupéry e da condessa Marie Foscolombe (1900-1944), foi um escritor, ilustrador e piloto da Segunda Guerra Mundial, onde morreu aos comandos dum avião. O seu corpo nunca foi encontrado. Escreveu para jornais e revistas. A sua obra prima, escreveu-a quando estava exilado nos EUA, Le Petit Prince (O Pequeno Príncipe ou O Principezinho) - 1943. Tem outros diversos livros, muitos só editados depois da sua morte, como, por exemplo, "Lettres à sa mère" - 1955)
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12 comentários:
Não sei se estou de acordo, mas...
Feliz domingo, meu caro Zé!
Pois é, mas quem me vai ajudar a lemmbrar quem foi o mê primeiro amor? mas quem? juro que já na me lembro nem das fuças dele quanto mais do resto...e dos outros que se seguiram fico na mesma... bolas, ainda recordo alguns, mas só alguns, só que foram às dúzias e assim vão para o esquecimento, quem sabe um dia a memória regressa e!...
beijinhos moço...
Haja amor, cumplicidade e companheirismo. Quanto ao primeiro amor ser mais lembrado do que os outros, não sei, já não me lembro,não deve ter sido amor!
Conheço a obra o Principezinho, faz parte da minha biblioteca, a parte que eu gosto mais é do encontro do principezinho com a raposa, quando ela lhe explica a palavra cativar.
Beijinhos,
Graça Mello
São
Talvez aceite.
Do primeiro, nunca mais esquecemos, o(s) outro(s) temos mesmo que gostar melhor ... é o do dia a dia!
Laura
E aquele que está no canto do coração.
Mesmo adormecido, por vezes os pensamentos passam pelo local ...
Não quer dizer que tenham ficado saudades ou que regressem ... mas fica sempre algo.
Mello
O(a) primeiro(a) é sempre amor.
Normalmente avassalador.
Penso que não mais se esquece.
Ainda que não o queiramos recordar.
talvez nem todos sejam para relembrar, quem sabe.
O Principezinho é um companheiro de toda a vida e até do imaginário.
claro que fica sempre algo seu xistosa, claro, mas nesse dia bem puxei pla tola e já nem me lembro de metade ehhhh, mas todos tiveram o seu cadinho de amor da minha parte, ora pois, mesmo que fosse apenas a sonhar...Beijinhos
Laura
Ah! Afinal sempre sobram uns resquícios.
Mas só isso.
Eu também não sou saudosista e até nem sei se fui novo.
O que conta é o presente. o resto é conversa e passado.
Eu tenho sempre tantas saudades... esse é o meu problema...
Até já...
AJO
Não podemos ficar presos ao passado ... esse é que é o problema!
Saint-Exupéry disse uma grande verdade.
Acho que o primeiro amor é sempre mais intenso, talvez por ser "novidade"...
Depois aprende-se a amar melhor, mas a lembrança do primeiro conserva-se para sempre. Digo eu...
Beijos
Mariazita
Não sei se há varias formas de amar,
mas há varias formas de sentir, então
julgo que cada amor é único , como cada ser é único.
Cada época é única, digamos que não gosto de comparações.
Fique bem
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