sábado, 29 de setembro de 2007

MATRIMÓNIOS e DIVÓRCIOS

TPM -TENSÃO pós MATRIMÓNIO




































































Se os divórcios familiares continuarem ao mesmo ritmo, (nesta altura três para cada casamento ±), lá para 2012/20015, por cada união que se registe, em Portugal, outra desunir-se-á, ou seja, haverá o mesmo número de bodas que de divórcios, que além do mais, de ser uma casualidade, é uma forma equitativa de repartir o fracasso ou a decepção, ou lá como lhe queiram chamar os contraentes.

O pior, insistindo nas estatísticas (?), não é que, a cada dez minutos e picos se faça em cacos ou fanicos uma família, senão que muitos casais além de decidirem pôr termo à sua vida em comum, decidam também pôr fim à vida do outro.

O divórcio expresso aumentou as roturas, mas há pessoas, geralmente do sexo masculino, que além de tudo, disparam sobre a sua ex ou a actual mulher.

Parece-me que todos os anos batemos o recorde de desavenças conjugais.

Resolve-se a tiro uma disputa originada por uma separação.

Esfaqueia-se a mulher ou a ex e suicidam-se … ou escapa-se ao pseudo acto.

Outro matou a mulher, quando esta dormia e suicidou-se de seguida.

Devia ter invertido o término e suicidar-se antes, mas tinha mais opções, como deitar-se, também, a dormir, mas escolheu a pior.


Desde o principio do ano, não sei quantas mulheres, morreram ás mãos de namorados, amigos, amantes, maridos ou ex.

Eu sei que é difícil levar a bem uma vida, com alguém que não é, (era), da família, por muito que seja imprescindível para fundá-la, mas não se deve proceder assim.

O divórcio pacífico pode ser a melhor solução.

Por isso sou partidário de quase todos os partidários do matrimónio.

Como se pode dizer a alguém, com o calor que está a fazer em Setembro, isso de "ou minha ou da tumba fria"?

Alguém, que levava muitos anos casado, disse-me uma vez, há muitos anos, que:

"O êxito no matrimónio não consiste em encontrarmos a pessoa idónea, mas sim em sermos a pessoa idónea!"



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