sexta-feira, 29 de junho de 2007

O QUE DEVO À SOCIEDADE E À SACIEDADE , não à Seg. Social !













cometa West


















cometa Hale-Bopp


Se não me falha a memória, UCOMETA é um ASTRO, cuja vida errante é andar numa inglória e elíptica estrada, em redor do sol, como vulgarmente sucede com os seres humanos.

Borboloteiam, como as moscas sobre um poio de excrementos.

São dignos da sua vida e normalmente possuem uma comprida cauda ou cabeleira. Há outros seres com cabeleira perto da cauda, quando esta é o prolongamento ou continuação da coluna vertebral e toma formas, que variam com as espécies, mas que na humana, normalmente é um regalo para o olho.

Falando em (ô)lhos, f(ô)lhos ou ref(ô)lhos, temos a denominada cauda entortada.
É portanto, por conseguinte, por consequência ou com sequência, a dita cabeleira, que quando à fartasana, dá um trabalhão aos astrólogos, mirólogos, biólogos e outros anatomitas que tais, incluindo os anatopistas, que não são mais do que, os que se enganam no local ou lugar.

E é de enganar, quando UCOMETA é dotado de avantajada, longa e emaranhada cabeleira.
As adversidades e árduas dificuldades por que passa um ser vivo, para apreciar UCOMETA !

Geralmente UCOMETA não é visto a olho nu, o que é uma pena, pois o bom olho nu ... como diz o refrão, a olho dado ... nega o pau ... (esqueci-me, não faz diferença, pois todos sabemos que o olho está lá).

Até há quem afiance que todos temos três olhos.
Dois, são os aqueles com que vemos e até vimos e o outro, não é o que essas mentes maldosas estão a pensar ... é o olho da consciência! (Que eventualmente pode variar, dependendo sempre do local onde cada um tem a sua consciência).

Todo UCOMETA, compõe-se de três partes, como o humano, cabeça, tronco e membros.

A cabeça é formada por um nicho onde se volatiliza o mastro, digo, a massa do astro.

Depois o tronco, onde se insere a dita cabeleira, que envolve a cabeça e que se torna necessário desviar, para a vislumbrar.
Geralmente brilha intensamente, diminuindo com a idade, quer dizer, do interior para a periferia.

E enfim, o olho, não a cauda, nádega, anca ou quadril, etc. ... Algo está a falhar.

Os cientistas apodam-nas com diversas distinções.

UCOMETA parece formado de matéria muito ténue, (mas é firme, hirto e duro como uma rocha de pedra empedernida!).

Quando UCOMETA passa perto do sol, este tenta sacar-lhe o periélio ...

Por isso é que tem este nome, a maior aproximação ao astro-rei dUCOMETA, que tenta tudo para se afastar o mais possível e então ficará a salvo, no afélio.

São estas e outras posições que tornam UCOMETA tão evasivo.
Bem assim como quase toda a família.


Aparecem ... desaparecem ... mas UCOMETA que irão ver nos céus, terá luz própria que se deverá manter sempre acesa, uma cabeça para cabecear, uma cabeleira à maneira e um olhar felino, não indiferenciado à traseiras, digo caudas!

Este que deveria ser o exórdio desta nova missão, só hoje pode levantar voo.

O tempo também não ajudou ..
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